Page 15 - Manual de Rotinas de Segurança TCE-AM
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d) qualquer barreira só será efetiva se complementada por outras medidas; e
e) as barreiras e os perímetros adicionais, para controlar o acesso físico,
podem ser necessários em áreas com diferentes requisitos de segurança, den-
tro de um mesmo perímetro.
1.18 Estabelecimento de Linhas de Proteção
As linhas de proteção compartimentam ambientes, salas e corredores.
Além disso, definem acessos de maior ou menor restrição, para os integrantes
dotados de credencial de segurança.
Sob o aspecto físico, admite-se a necessidade de proteção de áreas e
instalações e, ainda, que estas possam estar inclusas em um perímetro de se-
gurança, como um determinado setor de vigilância.
1.19 Adoção de Controle de Acesso
É um processo que seleciona o acesso de pessoas a qualquer área ou
objeto específico.
Tem por objetivo prevenir o comprometimento das informações e insta-
lações físicas do órgão. Para isso, os recursos e as instalações são mantidos
em áreas seguras, protegidas por um perímetro de segurança definido, com
barreiras apropriadas e controle de acesso.
As áreas de segurança devem ser protegidas por controles de entrada apro-
priados, de modo a assegurar que apenas pessoas autorizadas tenham acesso.
O controle de acesso baseia-se na identificação e na avaliação dos graus
de autorização de entrada e saída, sendo feito, normalmente, por meio de uma
ou mais das seguintes medidas:
a) uso de meios adequados pela pessoa que pretenda acessar a área ou
instalação, tais como chave, crachá, cartão magnético ou símbolo;
b) uso de senha ou código;
c) identificação de partes físicas do corpo humano (íris, digitais, entre outras); e
d) combinação desses meios.
Os sistemas de controle de acesso variam, desde fechaduras até dis-
positivos que realizam análises biométricas, passando por uma infinidade de
sistemas baseados em cartões, teclados digitais e scanners.
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